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Os 5 maiores erros em gestão financeira

Os 5 maiores erros em gestão financeira

Gerenciar as finanças de um negócio pode parecer uma montanha-russa emocional. Mas, para manter sua empresa no caminho certo, é crucial evitar alguns erros comuns que podem prejudicar seu sucesso financeiro. Aqui estão os cinco maiores erros em gestão financeira que você precisa evitar:
Não separar as finanças pessoais das empresariais
Misturar suas finanças pessoais com as da sua empresa é uma receita para o desastre, pois quando não há a separação, necessariamente, não há como haver uma gestão eficaz, e, o pior, não há controle de custos e não se sabe exatamente quanto o negócio está gerando de lucros. Ademais, sobra espaço para o planejamento, pois, geralmente, o empreendedor paga suas contas conforme o fluxo de caixa permite, não tendo sequer um valor e uma data exata para retiradas de pró-labore.
Não acompanhar o fluxo de caixa
Como não cansou de dizer Jack Welch, “o fluxo de caixa é o pulso, o sinal vital mais importante de uma empresa. Em “O Oráculo do Empreendedor”, Adelson Júnior cravou: “não há nada mais importante em gestão financeira de um negócio do que a gestão do fluxo de caixa”. E isso vale para o pequeno, o médio, o grande e as maiores corporações do mundo. O primeiro trabalho de todo empreendedor, ao iniciar seu dia, deve ser a análise do seu fluxo de caixa.
Não fazer um planejamento financeiro
Não ter um plano financeiro claro é como navegar sem bússola. Você precisa estabelecer metas financeiras e criar um plano para alcançá-las. Isso inclui prever despesas futuras, estimar receitas e identificar áreas onde você pode economizar ou investir melhor. Nesse sentido, nada é mais importante que fazer uma gestão disciplinada do fluxo de caixa.
Não controlar os custos
Ficou famosa uma frase do não menos famoso Beto Sicupira, um dos controladores da Ambev: “custo é igual unha, tem que cortar sempre”. Nesse sentido, tudo começa com rigorosas e disciplinadas medições, o princípio da gestão, pois, como bem disse Pete Docker, o pai da Administração moderna, o que não é medido, não é gerenciado. E nada é mais importante para o controle dos custos que a gestão de processos, que se baseia em rotinas de medições.
Não ter um sistema de gestão digital
A era digital trouxe inúmeras ferramentas para facilitar a gestão financeira. Não aproveitar essas tecnologias pode deixar seu negócio em desvantagem. Um sistema de gestão financeira digital pode ajudá-lo a organizar suas finanças, automatizar tarefas repetitivas e fornecer insights valiosos sobre o desempenho do seu negócio. E agora não há mais desculpa para não usar um, já que o Célere app é gratuito, pensado para o pequeno e com recursos que nem mesmo os sistemas mais caros dispõem.

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A importância da Gestão do Fluxo de Caixa

A importância da Gestão do Fluxo de Caixa

Comecemos com uma pergunta: você sabe quanto de dinheiro seu negócio terá no caixa na semana que vem? E daqui 30 dias?
Se você não sabe as respostas para essas perguntas, você não está fazendo o que há de mais importante em gestão financeira: a gestão do fluxo de caixa.
No livro “O Oráculo do Empreendedor”, Adelson Júnior traz a história do professor Bill Lazier, que havia apresentado um determinado caso aos alunos do curso de administração de pequenas empresas, da Stanford Graduate School of Business, e por fim perguntou: “qual é a principal questão neste caso?”.
Na sequência, obteve respostas mirabolantes de estratégia e outras lindamente pensadas. Até que um abençoado mandou: “acho que o grande problema é que eles não vão conseguir pagar os funcionários na semana que vem. A empresa está prestes a ficar sem caixa”. Então, disse Lazier: “Nunca esqueça: você paga suas contas com caixa. Você pode ser lucrativo e estar falido”.
É exatamente essa a questão, você paga suas contas com caixa, não é com vendas. Vendas é só um dos componentes do caixa. Mas se você vender mal, sem margem, além de não adiantar, você vai ferrar seu caixa.
Nesse sentido, se você não fizer uma gestão disciplinada do seu fluxo de caixa, você simplesmente pode estar se enganando, ao achar que sua margem de lucro é suficiente, ou até mesmo, ótima, e, na verdade, estar ferrando com o que realmente importa: seu caixa, pois, como disse Lazier, “você paga suas contas com caixa”.
Não obstante, reconheçamos que gerir o fluxo de caixa, não é a parte mais emocionante de administrar um negócio, ainda mais sem um sistema de gestão.
Outrossim, a maioria dos sistemas de gestão são absolutamente complexos, e, até mesmo, ruins.
Porém, agora você pode contar com um app simples para gerir seu fluxo de caixa na palma da mão: o Célere, que além de gratuito, foi feito especialmente para os pequenos negócios. Não há nada mais simples e intuitivo de usar. Se você ainda não está usando, está perdendo tempo e dinheiro.

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Os 3 Maiores Erros de Marketing dos Pequenos Negócios

Os 3 Maiores Erros de Marketing dos Pequenos Negócios

Para qualquer negócio, o marketing desempenha um papel fundamental no sucesso e crescimento, mas, para o pequeno negócio, isso é ainda mais verdadeiro.
Outrossim, quando se fala em marketing, geralmente as pessoas o associam apenas a ações para promover marcas e produtos, como propagandas, patrocínios, anúncios etc.
No entanto, o marketing é muito mais abrangente. Para atingir sua finalidade — que, sem pormenores, é atrair, persuadir, conquistar a preferência e fidelizar clientes para vender produtos —, há todo um universo por trás. São vários os fatores que determinam a venda, e o marketing atua sobre todos eles. Da forma, como a maioria o compreende, não é possível atingir todo seu potencial e muitas vendas são perdidas.
Aqui estão os três maiores erros que os pequenos negócios costumam cometer em relação ao marketing, e não tem nada haver com propaganda:
Não cumprir a regra no 1 do marketing
Essa é das antigas, porém, nunca ficará ultrapassada: não deixar faltar. Não há nada que influencie mais na insatisfação de um cliente do que uma empresa deixar faltar um produto que se propôs a oferecer ou que deveria oferecer a seus clientes. Qual quer cliente se sente decepcionado em perder tempo com algo que deveria estar disponível e não está. Se formos considerar outras questões como o estresse com o trânsito e a falta de estacionamento para algo em vão, aí é que a decepção toma conta mesmo e faz com que a pessoa pense duas vezes em voltar a procurar essa empresa. Se a situação se repete, afirmo sem pestanejar que essa empresa perdeu o cliente, que só voltará a procurá-la novamente em último caso.
Não dar importância para pesquisas de mercado
No livro “O Oráculo do Empreendedor”, Adelson Júnior deixa bem claro o que as pesquisas de mercado podem fazer em prol dos resultados, cravando: “guiar-se no mercado sem pesquisa é andar no vale da morte. Você pode até superá-lo, mas será mais fruto do acaso, da sorte ou de qualquer outra coisa do que de competência. Depois não adianta reclamar ou chorar. Não tem jeito, precisamos ter a humildade de reconhecer que todos nós, seja quem formos, somos eternos aprendizes . A competência e inteligência do empreendedor deve residir em interpretar e explorar os dados da pesquisa, o que já é muita coisa. São poucos os que conseguem interpretar e explorar todo o potencial dos conhecimentos gerados por uma pesquisa. Não se esqueça dos exemplos da Apple e da Starbucks, que se apegaram a dados e informações para promoverem uma verdadeira revolução em seus resultados”.
Não conhecer o cliente, o mercado e o produto a fundo
Achismo em negócio só serve para uma coisa: ver o quanto não sabemos de nada. É incrível como cada mercado, segmento ou ramo é um universo à parte, com particularidades capazes de fazer qualquer marinheiro de primeira viagem em algum momento pensar: “como fui burro”. Você entra achando uma coisa e, com o tempo, em muitos casos, muda toda sua visão.
Não obstante, é incrível como há pretensos empreendedores que simplesmente param, olham e pensam: “um bom bar dá dinheiro, aqui está faltando um”. E daí já começam a se movimentar para abrir o bendito bar sem nem mesmo ter ideia de como o ramo funciona por dentro, nos detalhes, ou realizar um estudo para identificar o público-alvo ideal, suas preferências, potencial de ticket médio, os produtos e serviços que realmente atendem suas necessidades, entre outras questões, tanto para se certificar da viabilidade do negócio, como para formatar um modelo de bar que gere valor ao público certo a fim de atraí-lo, conquistar sua preferência, fidelizá-lo e posicionar adequadamente a marca no mercado.

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