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Os 3 Maiores Erros de Marketing dos Pequenos Negócios

Para qualquer negócio, o marketing desempenha um papel fundamental no sucesso e crescimento, mas, para o pequeno negócio, isso é ainda mais verdadeiro.
Outrossim, quando se fala em marketing, geralmente as pessoas o associam apenas a ações para promover marcas e produtos, como propagandas, patrocínios, anúncios etc.
No entanto, o marketing é muito mais abrangente. Para atingir sua finalidade — que, sem pormenores, é atrair, persuadir, conquistar a preferência e fidelizar clientes para vender produtos —, há todo um universo por trás. São vários os fatores que determinam a venda, e o marketing atua sobre todos eles. Da forma, como a maioria o compreende, não é possível atingir todo seu potencial e muitas vendas são perdidas.
Aqui estão os três maiores erros que os pequenos negócios costumam cometer em relação ao marketing, e não tem nada haver com propaganda:
Não cumprir a regra no 1 do marketing
Essa é das antigas, porém, nunca ficará ultrapassada: não deixar faltar. Não há nada que influencie mais na insatisfação de um cliente do que uma empresa deixar faltar um produto que se propôs a oferecer ou que deveria oferecer a seus clientes. Qual quer cliente se sente decepcionado em perder tempo com algo que deveria estar disponível e não está. Se formos considerar outras questões como o estresse com o trânsito e a falta de estacionamento para algo em vão, aí é que a decepção toma conta mesmo e faz com que a pessoa pense duas vezes em voltar a procurar essa empresa. Se a situação se repete, afirmo sem pestanejar que essa empresa perdeu o cliente, que só voltará a procurá-la novamente em último caso.
Não dar importância para pesquisas de mercado
No livro “O Oráculo do Empreendedor”, Adelson Júnior deixa bem claro o que as pesquisas de mercado podem fazer em prol dos resultados, cravando: “guiar-se no mercado sem pesquisa é andar no vale da morte. Você pode até superá-lo, mas será mais fruto do acaso, da sorte ou de qualquer outra coisa do que de competência. Depois não adianta reclamar ou chorar. Não tem jeito, precisamos ter a humildade de reconhecer que todos nós, seja quem formos, somos eternos aprendizes . A competência e inteligência do empreendedor deve residir em interpretar e explorar os dados da pesquisa, o que já é muita coisa. São poucos os que conseguem interpretar e explorar todo o potencial dos conhecimentos gerados por uma pesquisa. Não se esqueça dos exemplos da Apple e da Starbucks, que se apegaram a dados e informações para promoverem uma verdadeira revolução em seus resultados”.
Não conhecer o cliente, o mercado e o produto a fundo
Achismo em negócio só serve para uma coisa: ver o quanto não sabemos de nada. É incrível como cada mercado, segmento ou ramo é um universo à parte, com particularidades capazes de fazer qualquer marinheiro de primeira viagem em algum momento pensar: “como fui burro”. Você entra achando uma coisa e, com o tempo, em muitos casos, muda toda sua visão.
Não obstante, é incrível como há pretensos empreendedores que simplesmente param, olham e pensam: “um bom bar dá dinheiro, aqui está faltando um”. E daí já começam a se movimentar para abrir o bendito bar sem nem mesmo ter ideia de como o ramo funciona por dentro, nos detalhes, ou realizar um estudo para identificar o público-alvo ideal, suas preferências, potencial de ticket médio, os produtos e serviços que realmente atendem suas necessidades, entre outras questões, tanto para se certificar da viabilidade do negócio, como para formatar um modelo de bar que gere valor ao público certo a fim de atraí-lo, conquistar sua preferência, fidelizá-lo e posicionar adequadamente a marca no mercado.

Adeus, cadernos e planilhas.

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